Curso gratuito auxilia profissionais da saúde e educadores na prevenção da automutilação

CAPACITAÇÃO
21 de setembro de 2020

Crianças, adolescentes e jovens, na faixa de 13 a 29, estão entre os grupo mais suscetíveis à automutilação. Segundo especialistas, diversos fatores como bullying e cyberbullying, abusos físico, sexual e/ou emocional, depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e falta de apoio social, dentre outros, podem contribuir para o aumento dos índices de automutilação, podendo inclusive levar ao suicídio. O acolhimento sem julgamento, o diálogo e o acompanhamento profissional são as melhores formas de lidar com a automutilação e é possível ajudar a preveni-la.

Profissionais de saúde, educadores, ou integrantes de instituições ou movimentos sociais poderão participar do Curso para Prevenção à Automutilação, uma parceria entre a Fundação Demócrito Rocha e a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde. As inscrições vão até o dia 26/10/2020

Trata-se de um curso em EAD, com carga horária de 20h e totalmente gratuito. O objetivo é promover o acesso à informação que possibilite aos alunos uma compreensão didática e orientativa sobre a tomada de decisão assertiva quando se deparar com um caso de automutilação.

Módulo 1 – Noções gerais sobre a Automutilação

Contexto histórico. Conscientização. Medidas de prevenção à automutilação. Como identificar o comportamento autolesivo? Como ajudar e tratar quem pratica automutilação?

Módulo 2 – Automutilação: Abordagem prática de prevenção e Intervenção

O papel da família e da sociedade. A importância da informação. A influência das redes sociais. Quebrando estigmas e tabus. Mitos e verdades. Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio. Criminalização da participação em automutilação.

Mais informações: www.prevencaoevida.com.br

Inscrições: AQUI

Serviço

Curso de Prevenção da Automutilação

Inscrições: até 26/10/2020

Acesso ao curso: de 11/09/2020 até 01/11/2020

Público alvo: Profissionais de saúde, educadores da rede pública e privada de ensino, profissionais dos conselhos tutelares, estudantes universitários dos cursos de medicina/psiquiatria, psicologia, direito, serviço social, teologia e enfermagem; líderes de associações religiosas, líderes comunitários, entidades beneficentes e movimentos sociais ligados à criança e ao adolescente.

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